sábado, 6 de fevereiro de 2010

Eu, Brisa...


Carrego essa alma apaixonada
Por caminhos sem atalhos.
Um único horizonte espelha a busca
Infinita do meu Eu em conflito...

Um amor sem fronteiras há de
Envolver meu coração na
Mansuetude tão almejada.

Eu esgotarei carências e darei
As costas para o fardo de mágoas
Pesando no olhar...

Serei sol entre brumas,
Pássaro livre no mirante da
Esperança,
Barco singrando mares da paixão
Em suaves volúpias...

Serei brisa acariciando esse
Sentimento bem-vindo quando
A aurora anunciar sua
Sublime chegada!...

Cida Luz
BSB/DF

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